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Para executar o xDash você precisará instalar o Python e o banco de dados Postgresql. Até o momento está homologado o uso do Python 3.12, e Postgre 16, e se já tiver algum dos recursos instalados, pule a etapa.
Passos:
Dê uma lida na documentação do Streamlit. Isso o ajudará a entender um pouco do funcionamento da ferramenta, e o porquê de muitas coisas.
Instale o Python de acordo com o seu sistema operacional.
Instale o Postgresql de acordo com o seu sistema operacional.
Crie um novo database em branco ( sugerimos o nome “xdash” ).
Efetue o download do xDash ( Linux ou Windows ) e extraia o zip em um diretório que ficará executando a aplicação.
Instale os pacotes do python necessários para a execução do xDash. Via prompt, acesse o diretório raiz onde extraiu o xDash no passo anterior e execute o comando:
** Para esta etapa recomendamos o uso de ambiente virtual no python, como por exemplo o “venv“, para instalação de um conjunto independente de pacotes, o que pode facilitar migrações e atualizações futuras.
pip install -r requirements.txt
No diretório de extração do xDash, acesse o sub-diretório “.streamlit”, e edite o arquivo “secrets.toml”. Esse arquivo contém as conexões dos bancos de dados. Em [connections.postgresql], informe os dados de conexão do banco de dados “xdash” que você criou anteriormente. (Não mude o nome desta conexão ).
Retorne ao diretório raiz onde extraiu o zip do xDash, e o execute com o comando:
python streamlit run app.py
Será exibida a inicialização da aplicação, com o host e porta que a aplicação ficará acessível, onde via navegador poderá realizar o acesso ( via de regra em http://localhost:8501 ). Acesse o host informado em seu navegador. No primeiro acesso, a aplicação deverá criar as tabelas do sistema no banco de dados. Também irá criar o usuário “superadmin”, onde solicitará para criar a sua senha de acesso.
E pronto, já pode começar a “vasculhar” no xDash!!!
Quer mais dicas?
No diretório raiz onde extraiu o xDash, tem um diretório “traefik”. Leia o arquivo “readme…”. O traefik é um “servidor web”, onde você consegue ter várias instâncias iniciadas do xDash em “locais” diferentes, e ele fará um balanceamento de carga entre essas instâncias, controlando automaticamente e distribuindo os acessos, cookies e conexões websockets do Streamlit. Ou seja, o traefik rodará na “camada externa”, atendendo em somente uma porta, e por proxy reverso, ele conectará nas instâncias internas fazendo o balanceamento de carga. Caso alguma das instâncias seja derrubada, ele automaticamente conecta em outra instância, aumentando a disponibilidade da aplicação para os usuários, bem como aumentando a performance da aplicação.
Há outras ferramentas como Caddy que realizam o mesmo procedimento.
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